IMOBILIÁRIO
Valorização imobiliária de Itajaí cresce 15% e desponta como um dos mercados mais promissores do país
06/02/2025 15:30:00

Itajaí vem ganhando cada vez mais destaque no cenário imobiliário brasileiro.
Um estudo recente da Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) revelou que o preço médio do metro quadrado na cidade teve um crescimento surpreendente de 15% em relação a 2023, atingindo R$ 17,1 mil.
Com esse valor, Itajaí se posiciona como a segunda cidade mais cara da região, ficando atrás apenas de Balneário Camboriú.
Liderando o ranking, Balneário Camboriú registra o maior preço médio do m², chegando a R$ 31,6 mil, um aumento de 4% em relação ao ano anterior.
Logo depois, vem Itajaí, seguida por Florianópolis (R$ 16 mil/m²), Porto Alegre (R$ 13,7 mil/m²) e Curitiba (R$ 13,2 mil/m²).
As capitais gaúcha e paranaense também apresentaram valorização, com altas de 6% e 10%, respectivamente, no comparativo entre setembro de 2023 e setembro de 2024.
Mesmo com uma população menor em relação a grandes centros como Florianópolis e Porto Alegre, Itajaí se destaca pelo alto Volume Geral de Vendas (VGV) em lançamentos e transações, evidenciando seu potencial de crescimento e a forte demanda do mercado imobiliário local.
FATORES QUE IMPULSIONAM O CRESCIMENTO
Segundo Eduardo Luiz Agostini da Silva, presidente do Sinduscon de Itajaí, esse avanço é reflexo do desenvolvimento econômico da cidade, de sua localização estratégica e da busca por qualidade de vida:
“Itajaí oferece uma infraestrutura completa, um litoral paradisíaco e um ambiente de negócios favorável, fatores que atraem tanto investidores quanto moradores“.
”O crescimento imobiliário da cidade é resultado de um esforço conjunto entre o setor privado, o poder público e a sociedade civil, tornando-a um local cada vez mais valorizado para se viver e investir“.
”Acreditamos que esse movimento continuará de forma sustentável, consolidando Itajaí no mercado nacional”.
O estudo também aponta que o mercado imobiliário da região tem se concentrado nos segmentos de alto padrão e luxo, enquanto a participação do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) tem diminuído em algumas cidades devido aos altos preços dos imóveis, dificultando o acesso à moradia para famílias de menor renda:
“O mercado imobiliário catarinense segue aquecido, com perspectivas promissoras para os próximos anos“.
”A qualidade de vida e as belezas naturais do estado continuam atraindo investidores e compradores“.
”No entanto, é essencial que o governo e a iniciativa privada atuem juntos para ampliar o acesso à moradia, especialmente para as famílias de baixa renda, por meio de políticas habitacionais mais eficientes e flexíveis”.
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