EXPORTAÇÕES
Exportações de Santa Catarina somam US$ 1,04 bilhão em novembro
13/12/2024 14:00:00
As exportações de Santa Catarina totalizaram US$ 1,04 bilhão em novembro, impulsionadas principalmente pelas vendas de proteína animal, motores elétricos e partes de motor.
No acumulado de 2024 até novembro, o estado exportou US$ 10,66 bilhões, segundo dados do Observatório FIESC.
O principal destaque foi a carne de aves, com US$ 182,3 milhões exportados em novembro, um crescimento de 17,6% em relação ao mesmo mês de 2023.
Em seguida, as exportações de carne suína somaram US$ 146,32 milhões, com alta de 22,4%.
Motores elétricos ocuparam a terceira posição, atingindo US$ 57,55 milhões (+22,5%), e as partes de motor ficaram em quarto lugar, com US$ 41 milhões.
Por outro lado, a soja registrou uma queda expressiva de 74,9% no mês, totalizando US$ 21,9 milhões, reflexo de menor volume exportado e redução nos preços internacionais.
No acumulado do ano, além das proteínas animais, destaca-se o aumento de 24,9% nas exportações de motores elétricos, que somaram US$ 630,5 milhões.
Produtos de base florestal também tiveram bom desempenho, como madeira serrada (+9%), obras de carpintaria (+10,6%) e madeira compensada (+17,6%), ajudando a mitigar o impacto da queda nas exportações de soja.
IMPORTAÇÕES
Em novembro, Santa Catarina importou US$ 2,85 bilhões, totalizando US$ 31 bilhões no acumulado do ano.
Os principais produtos importados no mês foram cobre refinado (US$ 120 milhões), fertilizantes nitrogenados (US$ 76,9 milhões), partes e acessórios para veículos (US$ 74,2 milhões) e pneus de borracha (US$ 59 milhões).
No acumulado de 2024, as compras de cobre cresceram 37,5%, alcançando US$ 1,29 bilhão.
O setor automotivo também se destacou, com aumentos nas importações de partes e acessórios para veículos (+33,4%), pneus de borracha (+17,8%) e veículos (+34,2%).
PARCEIROS COMERCIAIS
Os Estados Unidos permaneceram como o principal destino das exportações catarinenses em 2024, com US$ 1,6 bilhão (+2,1% em relação a 2023).
A China ocupou a segunda posição, com US$ 1,18 bilhão (-25,3%), seguida pelo México, que registrou alta de 13,4%. O Japão destacou-se com um crescimento de 46,6%.
Em relação às importações, a China foi a principal origem, com US$ 13,4 bilhões (+26,8%).
Os Estados Unidos ficaram em segundo lugar, com US$ 2,04 bilhões (+7,4%), e o Chile ocupou a terceira posição, com US$ 1,97 bilhão (+21,1%), devido às compras de cobre refinado.
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