COOPERATIVISMO

Cooperativismo catarinense é representado em missão internacional aos EUA

27/06/2025 13:30:00

Cooperativismo catarinense é representado em missão internacional aos EUA

O presidente do Sistema OCESC, Vanir Zanatta, está em Washington representando o cooperativismo catarinense na Jornada dos Presidentes 2025, que reúne lideranças de cooperativas de 17 estados brasileiros.

A missão, liderada pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, tem como foco fortalecer a presença internacional do cooperativismo brasileiro.

Com uma programação intensa e estratégica, a delegação está ampliando conexões com instituições de grande relevância, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o Banco Mundial, a Associação Nacional de Negócios Cooperativos (NCBA CLUSA), a American University, o US-Brazil Business Council — braço da Câmara de Comércio dos Estados Unidos — e também a ONU.

Entre os destaques da agenda, esteve a visita à Embaixada do Brasil em Washington, onde os participantes discutiram os desafios e oportunidades para o país no cenário global atual, com ênfase no papel do cooperativismo como motor de desenvolvimento sustentável e inclusão econômica.

A missão conta ainda com a participação do economista, diplomata e ex-presidente do BRICS, Marcos Troyjo, que acompanha os encontros para fomentar reflexões e análises estratégicas.

Os presidentes também participam de workshops, palestras e imersões voltadas à projeção internacional do modelo cooperativista brasileiro.

A Jornada dos Presidentes 2025 se encerra nesta sexta-feira (27) e representa um marco na internacionalização do movimento cooperativista nacional.

Para Santa Catarina, é mais um passo na consolidação do estado como referência global em cooperativismo inovador e conectado com os desafios do mundo atual.

Vanir Zanatta, presidente do Sistema OCESC, diz: 

“Está sendo uma experiência riquíssima para toda a delegação”.

"A Jornada dos Presidentes 2025 escolheu a capital dos americanos para conhecer, ouvir e entender sobre como trabalham nos bastidores, o que o governo pensa do Brasil, se considera um parceiro”.

"Viemos conhecer, mas também nos tornar conhecidos, queremos que o cooperativismo brasileiro seja visto e poder mostrar o que temos para comercializar”.

“Cooperativismo não tem bandeira partidária, nosso movimento é maior que muitos países, já somamos mais de 24 milhões de pessoas associadas, por isso precisamos expandir e criar corpo internacional”.

Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB, comentou: 

“Estamos nos conectando com instituições que moldam o futuro da nossa região”.

"E estamos aqui com um propósito claro: mostrar que cooperar funciona — e pode ser política pública”.

"Viemos para construir pontes e ampliar a presença do cooperativismo brasileiro no debate internacional”.

"Nosso movimento tem muito a contribuir com os desafios globais, como segurança alimentar, energia limpa e inclusão produtiva”.

“Estamos promovendo uma verdadeira imersão em temas centrais da agenda global”.

"Esta jornada nos permite entender melhor o papel do Brasil no mundo e como o cooperativismo pode estar mais presente nos fóruns internacionais de decisão”.

"Mais do que abrir mercados, queremos construir pontes duradouras entre os países e os povos”.