Iguatemi eleva lucro l�quido em 45,3% no segundo trimestre
10/08/2017 11:00:00
Companhia lucrou 51 milh�es e margem EBITDA atingiu o topo do Guidance
A Iguatemi Empresa de Shopping Centers S.A. apresenta resultado sólido no segundo trimestre de 2017.
No trimestre encerrado em 30 de junho, a Iguatemi registrou crescimento de 45,3% no lucro líquido em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 51 milhões.
O aumento na linha de receita com revenda de ponto foi um dos índices que impulsionaram este avanço. No mesmo intervalo, houve aumento de 5,3% nas vendas totais, chegando a R$ 3,2 bilhões.
As vendas em mesmas áreas (SAS) e em mesmas lojas (SSS) apresentaram alta, respectivamente, de 5,1% e 4,1%.
Seguindo seu planejamento, a Iguatemi encerrou o segundo trimestre de 2017 com a margem EBITDA em 77%, atingindo o topo do Guidance.
A receita líquida no 2 trimestre de 2017 alcançou R$ 169,4 milhões, 4,1% acima do registrado no mesmo período de 2016.
Além disso, vale reforçar que desde o início de 2014, com a implementação do Orçamento Matricial/Base Zero, a Iguatemi reduziu seus custos e despesas (excluindo depreciação e amortização) em relação à receita bruta, de um patamar de 30% para 24% neste trimestre.
“Os resultados do segundo trimestre são encorajadores. Seguimos investindo em nossos ativos e focados no público A/B. A qualidade do portfólio somada à maturação de nossos projetos e ao adensamento do entorno dos empreendimentos foram importantes para conquistarmos um bom desempenho no período, que nos fez, inclusive, alcançar o topo guidance de 2017”, diz Cristina Betts, CFO da Iguatemi.
No total, o desempenho dos shoppings a 100% resultou em receita de aluguel de R$ 232,7 milhões no segundo trimestre de 2017, alta de 5,1% em relação ao ano anterior.
A receita de estacionamento, por sua vez, chegou a R$ 57,5 milhões, 7,1% maior que o acumulado dos meses de abril, maio e junho do ano anterior.
Parte do processo de desalavancagem, a dívida total da Iguatemi fechou em R$ 2.015,8 milhões neste trimestre.
A alavancagem da empresa, medida pela relação entre dívida líquida e EBITDA, passou de 3,19x no 2T16 para 3,14x no fim de junho deste ano.
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