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Governador apresenta balan�o anual de 2016 em sess�o na Alesc

03/02/2017 08:42:00

Entre os destaques est�o o avan�o nas exporta��es e a gera��o de emprego acima da m�dia nacional

Governador apresenta balano anual de 2016 em sesso na Alesc
Para enfrentar a crise, o governador defendeu o controle dos gastos p�blicos e reformas nas �reas previdenci�ria, trabalhista e pol�tica (Foto: James Tavares/Secom)

O governador Raimundo Colombo apresentou os avanços conquistados em 2016 e os desafios do governo para 2017, na abertura dos trabalhos da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc).

Entre os movimentos já realizados para garantir a estabilidade econômica de Santa Catarina, o governador destacou a reforma da previdência iniciada já no final de 2015, o protagonismo catarinense na renegociação da dívida dos estados com a União, e a postura de não aumentar impostos mesmo com queda na arrecadação.

Os reflexos na geração de emprego em Santa Catarina são um exemplo de resultados a serem comemorados.

Dados do IBGE sobre o mercado de trabalho mostram que Santa Catarina ainda é o estado com a melhor situação do país.

No terceiro trimestre de 2016, a menor taxa da subutilização da força de trabalho foi a de Santa Catarina (9,7%). A média do Brasil ficou em 21,2%.

Os avanços nas exportações foram outro ponto comentado pelo governador.

“Ampliar nossa participação no mercado internacional é fundamental nesse momento de mercado interno desaquecido”, afirmou Colombo.

As exportações catarinenses fecharam o ano de 2016 em US$ 7,59 bilhões, segundo dados da Fiesc.

Os Estados Unidos, principal destino internacional dos produtos catarinenses, elevaram em 20,2% as compras do Estado, com destaque para o embarque de automóveis produzidos pela BMW em Araquari, a partir de acordo fechado em abril.

China, o segundo país que mais importa de Santa Catarina, registrou alta de 13,5% e a Rússia de 17,3%.

Com relação aos produtos exportados, além dos automóveis, destacam-se também as exportações de carne suína (alta de 26%), destinadas principalmente à China e ao Chile, e de preparações e conservas de carne (alta de 15,1%), tendo Argentina e ao Japão como principais destinos.

Para enfrentamento a crise no cenário nacional, Colombo voltou a defender o controle dos gastos públicos e reformas urgentes nas áreas previdenciária, trabalhista e política.