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Silmaq 30 anos: ajudando a ind�stria a produzir mais e melhor

08/07/2017 09:00:00

Artigo de Edson Jos� de Souza, diretor comercial da Silmaq

Silmaq 30 anos: ajudando a indstria a produzir mais e melhor

Eng. Edson José de Souza
Diretor Comercial
Silmaq

 

Reclamar da crise virou um padrão, mas está certo quem disse que usa-se a crise como justificativa para as nossas frustrações... Tem empresários que estão sempre reclamando, reclamam do governo, reclamam da China, do fornecedor, dos clientes, enfim, reclamam de tudo.

O mercado é mutante e tudo muda, e as condições que parecem crise hoje, podem ser normais amanhã, pois tudo é uma questão de adaptação. As pessoas e as organizações tendem a se adaptar ao que lhes é oferecido, e isso é normal.

Não confundir adaptação com acomodação!

Os gestores escolhem os caminhos que suas organizações podem seguir para se adaptar a situação que o mercado lhes impõe e eu vou lhes mostrar o caminho que Silmaq escolheu, e que vem dando certo.

Os nossos clientes vêm se tornando cada vez mais exigentes, e isso é natural, todos queremos mais, mas com menor esforço.

Nossos clientes, em sua maioria, querem produzir mais gastando menos.

Isso se reflete também na compra de equipamentos. Produzir mais e melhor, investindo o mínimo possível. Com certa frequência ouvimos que as nossas máquinas são as mais caras do mercado, e em até determinado ponto, sim, isso pode ser verdade, mas analisado o contexto geral isso pode se tornar uma dúvida e a longo prazo a afirmação é incorreta.

A Silmaq escolheu por tomar-se uma empresa grande, porém muito enxuta, então alguns parâmetros foram muito bem determinados, e o principal é a qualidade dos equipamentos que fornecemos! Normalmente a alta qualidade está associada a preços elevados, e isso é verdade quando se considera somente o valor do investimento.

Mas máquinas e equipamentos não se resumem ao investimento inicial.

As máquinas são adquiridas para trabalhar cinco, dez anos, então tem que se considerar a longevidade do equipamento.

As máquinas são compradas para produzir muito e com o mínimo de paradas, então há que se considerar a produtividade do equipamento, pois quanto mais produzir, menor a influência do custo do equipamento no produto final.

Todo equipamento tem desgaste e precisa de manutenção, e de peças de reposição. Ter à disposição essa reposição também influencia muito no custo equipamento. Enfim, equipamento caro é o equipamento que produz pouco e gasta muita energia, seja qual for, humana, elétrica.

Nosso argumento não é preço, e isso foi uma escolha nossa! Frequentemente somos procurados por fabricantes de equipamentos com qualidade discutível, mas com preços muito tentadores, entretanto o nosso argumento é qualidade.

A indústria têxtil e de confecção de Portugal estava praticamente acabada. Uma crise se abateu entre 1990 e 2010, levando a fechamento da maior parte dos empregos dessa importante indústria do norte lusitano.

Um forte movimento de modernização das indústrias foi implementado na última década e hoje Portugal já comemora recordes de exportação. O ponto que mais chama atenção nessa recuperação é que as indústrias não estão fabricando produtos com menor preço, estão trabalhando com produtos de melhor qualidade e maior valor agregado.

A China costuma ser acusada como algoz do insucesso da indústria têxtil e de confecção brasileira.

A indústria de confecção chinesa é extremamente especializada. Um grande fabricante de bermudas fabrica só bermudas, o de camisetas, só camisetas, e isso permite a racionalização de operações e consequentemente a redução de custo.

Ao contrário do que se pensa, as indústrias chinesas de confecção trabalham com equipamento de elevado nível de qualidade e tecnológico, alcançando por esse motivo também eficiência invejável.

Os dois exemplos demonstram que para se alcançar um fim, os meios são essenciais. Não se produz roupas de qualidade com custos aceitáveis utilizando-se meios arcaicos ou inadequados.

Definitivamente estamos inseridos numa economia global e o jeitinho brasileiro mais atrapalha do que ajuda. A indústria têxtil e de confecção brasileira precisa se profissionalizar, se qualificar e se equipar dos mesmos meios que os seus concorrentes utilizam.

Produzir mais e melhor pelo menor custo.

Esse tem sido o propósito da Silmaq nesses 30 anos de história. Oferecer soluções de alto rendimento e extrema qualidade, tornando rentável a indústria de confecção brasileira.






Sustentabilidade e inovação tecnológica impulsionam a indústria têxtil brasileira

Artigo pelo Eng. Éder Lungen, gerente de vendas da Bermo Válvulas e Equipamentos Industriais Ltda