NEGÓCIOS

Felippe Prates, CEO da Novalogic, participa de encontro com Emmanuel Macron em missão empresarial na França

02/12/2025 10:30:00

Felippe Prates, CEO da Novalogic, participa de encontro com Emmanuel Macron em missão empresarial na França

O CEO da Novalogic, Felippe Prates, participou da missão empresarial brasileira que se reuniu com o presidente da França, Emmanuel Macron, durante fórum promovido pelo Grupo LIDE, realizado em Paris.

O encontro reuniu lideranças empresariais e políticas para discutir avanços nas negociações do acordo entre o Mercosul e a União Europeia, considerado um dos mais relevantes para o comércio internacional brasileiro nas últimas décadas.

A comitiva contou também com a presença do Presidente do LIDE SC e RS, Delton Batista, e do Presidente do LIDE Global, João Doria, que acompanharam as agendas voltadas ao fortalecimento das relações econômicas entre América do Sul e Europa.

Negociado há mais de duas décadas, o acordo entre Mercosul e União Europeia cria uma das maiores áreas de livre comércio do mundo, envolvendo mais de 700 milhões de consumidores.

O tratado prevê avanços em temas como diálogo político, alinhamento regulatório, facilitação de investimentos, abertura de mercados, cooperação e práticas de comércio sustentável.

A União Europeia é atualmente o segundo maior parceiro comercial do Mercosul, respondendo por bilhões em trocas anuais, especialmente nos setores industrial, agropecuário, energético e de tecnologia.

Segundo Prates, o encontro reforçou o alinhamento político e empresarial em torno da necessidade de conclusão acordo:

“Vimos aqui a união de esforços para a assinatura do acordo".

"Como representantes de Santa Catarina e do Brasil, estamos dispostos a colaborar e a aproximar ainda mais as duas nações, ampliando oportunidades para nossos setores produtivos”.

João Doria destacou o potencial impacto econômico do tratado para diversos segmentos:

"Estou confiante de que o acordo possa ser finalizado e assinado até 20 de dezembro".

"É um novo horizonte não só para o agro brasileiro, mas para exportadores de commodities, serviços e tecnologia, com perspectiva de ampliar substancialmente os negócios”.