A Tigre quer crescer 4% em volume e 9% em receitas no Brasil durante 2017.

Juntando as operações internacionais, a meta é crescer 6% em volume e 13% em faturamento.

Em 2016 a empresa faturou 5% a menos que os R$ 3,36 bilhões registrados em 2015.

A informação foi prestada pelo presidente Otto Von Sothen, em entrevista ao Valor Econômico.

O executivo disse estar "moderadamente otimista" diante de um conjunto de fatores positivos, como inflação baixa, juros em queda, crédito imobiliário e lançamentos crescentes de imóveis.

Na semana passada a Tigre assinou a compra do controle da Fabrimar, situada no Rio de Janeiro, marcando sua entrada em metais sanitários.

Segundo o Valor, a Tigre busca aquisições relacionadas à conservação de água, tratamento de efluentes e energia renovável.