Entidades
Presidente da Fiesc est� otimista com recupera��o econ�mica do Estado
22/03/2017 11:39:00
Discurso ocorreu durante inaugura��o do Centro Empresarial de Blumenau
Presidente da Fiesc, Glauco Jos� C�rte, durante discurso na inaugura��o do CEB (foto: Edson Pelense)
Santa Catarina dá os primeiros passos em direção à recuperação da sua economia, afirmou o presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), Glauco José Côrte, durante a inauguração do Centro Empresarial de Blumenau (CEB), realizada na noite desta terça-feira, 21 de março.
Côrte citou a produção industrial, que cresceu quase 6% em janeiro na comparação com o mesmo mês em 2016, as exportações, que aumentaram 23% no primeiro bimestre de 2017 em relação ao mesmo período no ano passado, além do emprego, que na indústria de transformação cresceu 2,6% nos dois primeiros meses do ano, significando quase 17 mil novos postos de trabalho.
“É cedo para projetarmos as tendências desse ano, mas, certamente, podemos afirmar que o País retoma, aos poucos, a sua trajetória, discreta e gradual de crescimento, cabendo a Santa Catarina situar-se entre os primeiros Estados alinhados a esse movimento”, disse.
Ele também destacou o índice de confiança do empresário industrial, que alcançou 55,5 pontos em março, ampliando a trajetória de crescimento iniciada em dezembro.
“Temos grandes e complexos desafios pela frente, mas algumas reformas importantes estão em curso, como é o caso da trabalhista, da terceirização e da previdência”, salientou, lembrando a importância do programa de concessões do governo federal, que recentemente realizou leilão de quatro aeroportos brasileiros, incluindo o de Florianópolis.
Em seu pronunciamento, Côrte também registrou o empenho do ex-presidente da Fiesc, Alcantaro Corrêa (in memoriam), para a concretização do Centro Empresarial e cumprimentou os filhos Larissa e Jovanco Corrêa, presentes à cerimônia.
“Este é um sonho que começou há muitos anos. Muito antes da aquisição do atual terreno já se falava na construção de um centro que abrigasse as entidades empresariais da cidade. Trata-se de um símbolo de união de uma classe que impulsiona Blumenau, o Vale do Itajaí e Santa Catarina”, afirmou o presidente do CEB, Ronaldo Baumgarten Jr.
Entre as entidades que integram o CEB estão:
- Simmmeb (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e do Material Elétrico de Blumenau e Pomerode),
- Acib (Associação Empresarial de Blumenau),
- Sintex (Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem de Blumenau),
- Sinduscon (Sindicato das Indústrias da Construção Civil de Blumenau),
- Setcesc (Sindicato das Empresas de Transporte de Carga e Logística no Estado de Santa Catarina),
- Sindasseb (Sindicato das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas de Blumenau),
- Sindigraf (Sindicato das Indústrias Gráficas de Blumenau) e
- Sincavi (Sindicato do Comércio Atacadista do Vale do Itajaí).
Comércio com a Áustria
Antes da cerimônia no CEB, o presidente da Fiesc reuniu-se com o cônsul-geral e comercial da Áustria no Brasil, Klaus Hofstadler, e o cônsul honorário da Áustria em Blumenau, Mauro Kirsten, no Senai em Blumenau.
Eles debateram o aumento bilateral do comércio e dos investimentos, além de discutir temas ligados à educação e saúde e segurança do trabalhador.
“Temos interesse em ampliar nosso contato e o intercâmbio comercial com a Áustria”, disse Côrte, lembrando que Treze Tílias aproxima Santa Catarina do País europeu.
Ele também destacou a atuação da Investe SC, a agência de atração de investimentos que é resultado de uma parceria entre a Fiesc e o governo de SC.
Klaus ressaltou que boa parte das empresas austríacas de pequeno e médio portes são familiares, o que lembra o modelo catarinense.
Além disso, disse que a Áustria pode ser um caminho para ampliar as exportações à União Europeia, mas especialmente para a Europa Oriental, que reúne países com os quais os austríacos, historicamente, têm boas relações.
Em 2016, Santa Catarina exportou US$ 11,1 milhões à Áustria.
Os embarques foram de motores e geradores elétricos, bombas de ar, partes de calçados e carnes e miudezas.
No período, as importações catarinenses do país europeu totalizaram US$ 66 milhões.
Os principais produtos comprados foram água gaseificada, motores de pistão, refrigeradores e congeladores e fios de fibras artificiais.
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