O MIDI Tecnológico, gerido pela Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE) e mantido pelo Sebrae/SC, está entre as 12 incubadoras habilitadas para promoverem as atividades do Programa de Promoção da Economia Criativa, no Brasil.

O Programa é resultado de uma parceria da Anprotec, a Samsung e o Centro Coreano de Economia Criativa e Inovação (CCEI).

O objetivo é estimular e apoiar o desenvolvimento e a aceleração de empreendimentos de base tecnológica que atuem em áreas de interesse da Samsung como bem-estar, educação digital, segurança, finanças e gestão de baterias.

Como funciona

Serão selecionados 10 empreendimentos que receberão um pacote de serviços que incluem treinamentos, assessoria, mentoria, suporte às atividades de Pesquisa & Desenvolvimento e Inovação.

Será oferecido também um aporte financeiro que pode variar de R$ 50 mil a R$ 250 mil. No final do Programa, serão selecionados alguns projetos para um intercâmbio na Coreia do Sul.

Podem se inscrever empreendimentos que tenham abrangência nacional, um projeto já validado nas áreas de interesse da Samsung e que estejam com a documentação fiscal, contábil e administrativa em dia. As atividades de apoio terão duração de até nove meses.

Startups que demonstrarem interesse em integrar a incubadora, também podem se candidatar. As inscrições vão até o dia 20 de agosto, e devem ser feitas AQUI.

Sobre o Programa

Desenvolvido a partir da demanda da Samsung e da referência ao Modelo de Promoção da Economia Criativa Sul-Coreana, o Programa de Promoção da Economia Criativa consiste em um conjunto de atividades relacionado a identificação, seleção e suporte de projetos nessa área.

Esta é a segunda edição, na qual incubadoras de empresas credenciadas junto ao Comitê da Área de Tecnologia da Informação do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicação (CATI/MCTIC) e ao Comitê das Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento na Amazônia (CAPDA/MDIC), foram habilitadas para executarem as atividades previstas do programa.

A cooperação, cujo período de execução é de cinco anos, inclui aporte de recursos, provenientes de renúncia fiscal, amparada pela Lei de Informática (Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991).

Em virtude disso, toda a aplicação de recursos prevista no programa é regida pelo que determina a Lei de Informática.