Sempre que falamos em investimentos, para algumas pessoas, trata-se de uma tarefa um tanto difícil por falta de conhecimento. Muitos acham que investir é apenas ter uma conta poupança ou um Certificado de Depósito Bancário (CDB) e deixar seu dinheiro por lá. Investir é muito mais: é preservar seu capital e pensar no seu futuro. É se preparar para a tão sonhada aposentadoria, e poder aproveitar quando chegar esse momento.

Cada investidor tem uma característica própria, por isso é muito importante definir qual é o seu perfil antes de tomar qualquer decisão de como e onde investir. Conservador, moderado ou agressivo, assim os investimentos serão alinhados de acordo com cada perfil. Diferente de um passado não muito distante, quando o investidor tinha poucas opções, atualmente temos diversas opções de investimentos, o que facilita a formação de uma carteira diversificada. Sempre é bom relembrar do velho ditado “não colocar todos os ovos em uma mesa cesta”.

Nos últimos dois anos, a Selic subiu de 10% para os atuais 14,25% ao ano e as melhores escolhas passaram pós-fixadas, aquelas que sobem com CDI ou Selic. Assim, tivemos oportunidades em CDBs, LCAs, LCIs (isentas de IR), superando a poupança, que apresenta retorno de 8% ao ano, e a taxa de inflação, em torno 7,34% ao ano. Também os Títulos Públicos (tesouro direto) são ótimas opções de longo prazo, sendo as NTN-B as mais comuns. Porém, estamos caminhando para um cenário de baixa de taxas de juros. Nesse contexto, os Fundos de Investimentos de Renda Fixa – Crédito Privado, Fundos de Investimentos de Crédito Estruturados e os Fundos Multimercados tendem a desempenhar uma melhor performance. Buscando uma assessoria de investimentos, o investidor consegue, de acordo com o seu perfil, os melhores retornos para a seus Investimentos, preservando sempre o seu capital.